Hoje tem uma novidade MA-RA-VI-LHO-SA, recebi um email informando que o blog foi aceito pra parceria de 2016 o//
Só ouvi coisas positivas sobre a editora, falaram que são super atenciosos e queridos! Além dos ótimos títulos que tem crescido muito. Impossível não amar né!?
Vamos conhecer um pouquinho mais sobre as linhas editoriais!
HISTÓRICO
A Petit Editora iniciou
suas atividades em 1982, na cidade de São Paulo, como editora de livros
técnicos, de informática e eletrônica.
Em 1990, seus fundadores
resolveram dar um novo direcionamento à editora.
Passaram a publicar
livros espíritas, cuja distribuição e venda era até então restrita aos
centros espíritas. Pioneira na abertura desse segmento ao mercado editorial,
a Petit começou a distribuir seus livros nas livrarias comerciais e a
atrair novos leitores.
O primeiro livro espírita
publicado pela Petit Editoria foi O homem e seus poderes, de Eunilto
Carvalho de Souza. O primeiro grande sucesso foi o livro Reconciliação,
de autoria do Espírito Antônio Carlos, psicografado pela médium Vera Lúcia
Marinzeck de Carvalho.
Em 1993, foi publicado o
grande sucesso Violetas na janela, de autoria do Espírito Patrícia, também
psicografado pela médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, que já vendeu
mais de 2,2 milhões de exemplares. Desde então, centenas de livros foram
publicados, contribuindo para a divulgação do espiritismo e para o
conforto de muitas famílias.
Sem se desviar de seu
foco principal, ou seja, o de editar obras compatíveis com a Doutrina
Espírita, a Petit Editora cresceu e, em 2002, criou o selo Butterfly
Editora, responsável pela publicação de livros de temas diversos, como
literatura, autoajuda, saúde e educação.
LINHA EDITORIAL
O livro espírita da Petit
Editora é produzido com muito critério e dedicação.
Avaliadores doutrinários
analisam as obras, atentos para que os textos levem a mensagem ao leitor
de forma compatível com a importância e fidelidade à doutrina.
Além da publicação de
romances espíritas, a editora também oferece subsídios para discussão de
temas atuais, como, por exemplo, a pintura mediúnica e livros para estudos.
Contribuir para o crescimento espiritual é sua missão.
Todos os livros recebem
um cuidado especial até chegar ao leitor. Desde a avaliação dos originais
ao processo editorial e à produção gráfica, cada detalhe é pensado para
que o leitor tenha em suas mãos a garantia de uma obra com conteúdo fiel
aos princípios do Espiritismo e qualidade gráfica incontestável.
A Petit Editora acredita
que a maior recompensa a essa dedicação é o reconhecimento público pelo
trabalho realizado, compromisso estampado junto com a logomarca escolhida
para representar seus mais de 30 anos de trabalho e dedicação: Porque ler vai mais além...
Criada em 2002, a Butterfly Editora é um
selo da Petit Editora, cuja proposta editorial é abrir espaço para que a
imaginação literária possa alçar voos sem medo do diferente. A borboleta –
ágil e multicolorida –, um símbolo de transformação representada em nossa marca,
projeta-se no espaço, agitando-se em liberdade, independente, voando na direção
de seus sonhos, vislumbrando um amplo horizonte de harmonia e beleza.
Nessa metáfora, que certamente reflete o
desejo do ser humano, espelha o objetivo da editora: o de movimentar
sentimentos, agilizar ideias, provocar raciocínios e reflexões.
A missão editorial não é apenas oferecer
entretenimento ao público, mas também agregar valor e inspiração ao seu
dia a dia. No Brasil, o selo Butterfly foi o primeiro a abordar o tema
bullying e a existência de crianças índigo. Romances, sagas e trilogias
de sucesso também fazem parte do catálogo.
A ousadia faz
parte do selo, daí a frase que faz parte da sua logomarca:
ACEITE NOSSO
DESAFIO. LEIA O DIFERENTE.
Não vejo a hora de trazer novidades pra vocês!
Aproveitando pra falar das atuais promoções de páscoa (30% de desconto) e alguns livros ainda estão por 9,90 pelo dia da mulher!
XOXO
Que legal, parabéns <3
ResponderExcluirGosta de livros e tá afim de uma inspiração para ler?Tem resenha tem um livro MARA lá no blog, vem ver?
http://www.espacoteenblog.com/2016/03/o-colecionador-de-lagrimas.html